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Instituída pela Lei Municipal nº 2.397, de 10 de novembro de 1983. Em seu artigo 6º, é assim descrita a bandeira oficial de Botucatu: “Em campo de blau, círculo de ouro ao centro, cortado por faixa do primeiro, movente da sinistra à destra, escalonado em cores ao centro. O azul representa o céu diáfano de Botucatu. O círculo em ouro representa a união dos munícipes, as riquezas naturais e os valores tradicionais. A faixa azul, que corta o círculo, representa o perfil da cuesta, impressiva característica geográfica de Botucatu”.
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Primeiro Brasão

O primeiro brasão vigorou por 26 anos, de 1952 a 1978. Foi criado pela Lei nº 273, de 28 de agosto de 1952, e elaborado pelo historiador botucatuense Hernani Donato. O desenho foi feito pelo prof. Gastão Dal Farra, na gestão do então prefeito Emílio Peduti.
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Segundo Brasão

O segundo brasão, criado pela Lei nº 2.130, de 12 de março de 1978, vigorou por cinco anos: de 1978 a 1983. Foi elaborado por Lauro Ribeiro Escobar, contratado pela Prefeitura na gestão do então prefeito Luiz Aparecido da Silveira (Lico Silveira).
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Terceiro Brasão

O terceiro brasão de Botucatu vigora desde 1983 até os dias atuais e foi criado pela Lei nº 2.397, durante a gestão do então prefeito Antônio Jamil Cury. O artigo 3o da referida lei esclarece o significado de cada parte do brasão:
“O escudo português indica a cultura que fundamentou a comunidade pátria e local, cuja categoria de município é atestada pela coroa mural. As portas das torres, abertas em azul, asseguram a hospitalidade aos que chegam. O campo azul reflete o céu e o clima que inspiraram ao indígena o nome Ybytu-katu, significando bons ares. O fuso de prata, símbolo do trabalho e de Sant’Anna, a padroeira, nele reverencia os fundadores da cidade e nela celebra as virtudes de Mãe e Mestra. O verde do cerrado acentua a fertilidade da terra e evoca o dilatado território original botucatuense, matriz de muitos outros municípios. A faixeta de prata evidencia o perfil da Cuesta, impressiva característica geográfica da região, recordando, ainda, caminhos que mesmo antes do descobrimento do Brasil, cruzando o chão municipal, serviam ao intercâmbio de conhecimentos e de riquezas. Os ramos de cafeeiro, frutificados em amarelo-ouro, realçam a variedade chamada “Café Amarelo” ou “Café Botucatu”, privilégio das lavouras locais. O topônimo “Botucatu”, em prata sobre listel azul, valoriza o respeito dos munícipes pelos legados do passado, reafirma o seu zelo pelas singularidades da terra e a perseverança pelos valores espirituais e fraternos, garantias de futuro".
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Instituída como Canção Oficial do Município pela Lei nº 4.386, de 9 de maio de 2003, sancionada pelo prefeito Antônio Mário de Paula Ferreira Ielo, a valsa "Saudades de Botucatu", que tem letra e música de autoria de Angelino de Oliveira (1888-1964) ganhou o coração dos botucatuenses.
Nunca esquecerei de ti, oh minha terra,
Berço onde o amor nasceu.
És princesa lá da serra,
Terra dos carinhos meus.
Não mais poderei viver longe de ti.
Tu és a minha adoração.
Oh! Botucatu, cidade dos meus sonhos,
Terra do meu coração.
Oh! Botucatu, cidade dos meus sonhos,
Terra do meu coração.