Prefeito e empresas de ônibus selam acordo pelo fim da incidência do PIS e Cofins na tarifa

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O prefeito João Cury Neto reuniu-se na manhã da última quarta-feira (12) com o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Vicente Ferraudo e representantes das empresas Stadtbus e Viação São Dimas, concessionárias do transporte coletivo em Botucatu, para discutir os efeitos da Medida Proviséria 617, que zera o pagamento do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de empresas de transporte coletivo urbano. A mudança passou a valer a partir de 1º de junho. As alíquotas do PIS e do Cofins incidentes sobre o transporte coletivo urbano somam 3,65%. De acordo com o chefe do Executivo, a notícia é positiva e abre as portas para que seja feita uma boa renegociação junto às empresas, no próximo mês de novembro, período definido em contrato para a revisão tarifária no município. Deixamos pactuado com os representantes das empresas que no momento da definição da nova tarifa, haverá o desconto de 3,65% referente ao PIS e Cofins. Isso já está definido e fará com que tenhamos um reajuste menor do que em condições normais, beneficiando a população?, anuncia Cury. Por conta da revisão tarifária em Botucatu acontecer apenas no mês de novembro, o prefeito diz que torna-se inviável qualquer redução de tarifa nesse momento. Nossa situação é diferente de cidades como Bauru, por exemplo, onde o aumento havia sido dado pouco antes da implementação desse incentivo fiscal. Por se tratar de uma decisão recente, o prefeito péde chamar as empresas e deduzir os 3,65% do PIS e Cofins e reduzir o valor da tarifa?, explica. Cury ressalta que é preciso deixar claro que os tributos são apenas um dos itens que compôem a planilha de cálculo que define a tarifa. É preciso incluir ainda combustível, pneu, salário dos funcionários, entre outros itens. Antecipar a discussão de aumento de tarifa seria prejudicial à população porque o dissádio dos motoristas e cobradores é neste mês e teria que ser computado. Vamos fazer essa discussão no momento adequado que é o mês de novembro. Mas posso assegurar à população que haverá o desconto referente ao incentivo fiscal, puxando para baixo o patamar de reajuste, afirma o prefeito. O prefeito João Cury Neto reuniu-se na manhã da última quarta-feira (12) com o secretário municipal de Mobilidade Urbana, Vicente Ferraudo e representantes das empresas Stadtbus e Viação São Dimas, concessionárias do transporte coletivo em Botucatu, para discutir os efeitos da Medida Provisória 617, que zera o pagamento do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) de empresas de transporte coletivo urbano. A mudança passou a valer a partir de 1º de junho. As alíquotas do PIS e do Cofins incidentes sobre o transporte coletivo urbano somam 3,65%. ÂDe acordo com o chefe do Executivo, a notícia é positiva e abre as portas para que seja feita uma boa renegociação junto às empresas, no próximo mês de novembro, período definido em contrato para a revisão tarifária no município. “Deixamos pactuado com os representantes das empresas que no momento da definição da nova tarifa, haverá o desconto de 3,65% referente ao PIS e Cofins. Isso já está definido e fará com que tenhamos um reajuste menor do que em condições normais, beneficiando a população”, anuncia Cury. ÂPor conta da revisão tarifária em Botucatu acontecer apenas no mês de novembro, o prefeito diz que torna-se inviável qualquer redução de tarifa nesse momento. “Nossa situação é diferente de cidades como Bauru, por exemplo, onde o aumento havia sido dado pouco antes da implementação desse incentivo fiscal. Por se tratar de uma decisão recente, o prefeito pôde chamar as empresas e deduzir os 3,65% do PIS e Cofins e reduzir o valor da tarifa”, explica. ÂCury ressalta que é preciso deixar claro que os tributos são apenas um dos itens que compõem a planilha de cálculo que define a tarifa. “É preciso incluir ainda combustível, pneu, salário dos funcionários, entre outros itens. Antecipar a discussão de aumento de tarifa seria prejudicial à população porque o dissídio dos motoristas e cobradores é neste mês e teria que ser computado. Vamos fazer essa discussão no momento adequado que é o mês de novembro. Mas posso assegurar à população que haverá o desconto referente ao incentivo fiscal, puxando para baixo o patamar de reajuste ”, afirma o prefeito.193;193